sábado, 26 de março de 2011

Imagine Belieber - Capítulo 07 (Bônus do sábado)

 Luca: Oi. Senta. Vamos conversar um pouco...


 Sentei ao lado dele. Por alguns minutos ficamos apenas observando o mar. Você deve estar pensando "Por que essa garota observa tanto o mar?". Mas com certeza era uma coisa bonita. Eu amava o mar e não podia fazer nada contra isso.
 Foi então que Luca queboru o silêncio.
 Luca: Desculpa pelo que eu fiz. Foi errado gritar com você e duvidar da sua integridade.
 Eu: Tudo bem.
 Luca: Nosso namoro não ia bem, então foi melhor mesmo a gente terminar.
 Eu: Eu sei. Mas agora nós somos amigos?
 Luca: É tudo o que eu mais queria agora.
 E ele me abraçou. Pelo menos uma coisa deu certo nessa história toda. Com certeza nossa amizade duraria mais que nosso namoro.
 Nós ficamos mais alguns minutos observando o mar. Era legal. Então Luca teve que ir embora, e eu fiquei sozinha lá. A praia estava vazia, literalmente. Não havia mais nenhuma pessoa além de mim e meu subconciênte. Então eu pensei mais uma vez no sonho. Caramba! Por que aquela porcaria de sonho não saía da minha cabeça?! Devia ter sido o que Carla disse. "Nunca se sabe! Pode acontecer de verdade!". Podia ser verdade só se for no mundo de faz de conta dela. Isso não existe! É como acreditar em macumba! Não existe!
 Eu devia estar ficando louca mesmo.
 Levantei do chão e sacudi a areia da minha calça. Caminhei vagarosamente até a minha casa. Lá era outro lugar deprimente. Sempre que eu olhava pra minha mãe, lembrava da porcaria do Canadá. Argh! Por que nada podia ser como eu queria?
 Quando entrei em casa, fui recebida pela minha mãe.
 Mãe: Filha, seria bom você começar a arrumar suas malas. Você vai amanhã.
 Eu: Precisava lembrar?
 Mãe: Desculpa filha, mas eu fiz isso pro sei bem.
 Eu: Tudo bem mãe. Hoje eu não quero brigar com ninguém.
 Subi para o meu quarto e tirei a mala do guarda-roupa. Melancolicamente fui tirando as roupas das sacolas, dobrando e colocando dentro da mala. Olhei mais uma vez para o meu quarto. Eu iria sentir falta do meu travesseiro. Gostava de dormir com ele. Deitei na cama e olhei pro teto. Pensei.
 Meu celular tocou. Era Pedro.
 Pedro: Oi amor.
 Eu: Oi bebê.
 Pedro: Quer sair comigo?
 Eu: Quero sim.
 Pedro: Então eu te pego em uma hora? Tem baladinha depois.
 Eu: Pode ser. Te vejo mais tarde.
 Pedro: Ok. Beijos.
 Eu: Beijos.
 Desliguei o telefone e fui procurar o que vestir. Terminei com esse modelo:



 Tomei banho e me arrumei. O porteiro ligou e falou que Pedro me esperava.
 Mãe: Onde você vai tão bonita filha?
 Eu: Vou sair com meu namorado e depois vou numa baladinha.
 Mãe: Você não chegar tarde como ontem não né?
 Eu: Não. Hoje vou chegar mais cedo. Amanhã meu dia vai começar cedo.
 Mãe: Então cuidado filha.
 Eu: Tudo bem.
 Desci até a portaria e um taxi me esperava. Pedro estava lá dentro.
 Ele me levou num encontro com meus amigos. Todos estavam lá. Os mais velhos beberam um pouco e depois fomos para a balada.
 Muitos caras olhavam pra mim, mas Pedro não desgrudava nenhum segundo de mim e sempre me apresentava aos seus amigos como sua namorada.
 Dançamos bastante, comermos e brincamos. Pedro ficou comigo durante a festa inteira e ficou morrendo de ciúmes quando Luca apareceu e eu o abracei. E eu ainda tive que explicar que ele era só meu amigo.
 Quando a festa começou a ficar chata, Pedro me levou para fora do bar, num lugar separado, bem romântico. Logo ele começou a me beijar. Ele beijava meu pescoço e minha boca com muita ruideza. Sua mão já estava nos botões do meu vestido. Foi quando eu parei a mão dele.
 Eu: Não, Pedro...



CONTINUA (COMENTEM POR FAVOR)





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