terça-feira, 29 de março de 2011

Imaginr Belieber - Capítulo 09

 Bem, tive a maior surpresa da minha vida quando entrei no aeroporto...


 Tipo, TODOS os meus amigos estavam no aeroporto. Com direito a faixa e tudo. Quase morri com tudo aquilo. Foi uma bela surpresa mesmo.
 Carla, minha melhor amiga, estava no meio do povão, e era quem mais gritava da multidão. Luca e meu outro amigo, João, seguravam a faixa. Mia, minha outra grande amiga, tinha um bolo na mão. Muitas pessoas da minha escola que eram meus amigos estavam gritando pra eu não ir embora e, o melhor de tudo, Pedro, no meio da faixa, segurando um buquê de rosas vermelhas na mão.
 Carla correu na minha direção, juntamente com Mia e Luca, correram na minha direção e me abraçaram forte. Quase pulei no colo de Luca. Ele seria meu grande amigo. Abracei a todos, mas deixei por último o melhor. Peguei as flores, abracei-o forte e ele me deu um beijo de tirar o fôlego. Ficamos agarradinhos por alguns minutos.
 Tudo estava perfeito, até que Carla tirou Pedro de mim.
 Carla: Dá um tempo garoto, eu também quero abraçar minha amiga.
 Eu: Calma! Tem Sam pra todo mundo!
 Só faltavam dez minutos para o meu voo sair quando minha mãe puxou o meu braço.
 Mãe: Filha, seu voo já vai sair.
 Eu: Gente, eu preciso ir.
 Todo mundo: AH!
 Eu: Eu sei, eu sei! Mas eu quero que promentam que vocês vão me visitar no Canadá!
 Carla: Prometido!
 Abracei a todos mais uma vez e a minha mãe também. Ela estava chorando.
 Mãe: Vou sentir muito a sua falta, filhinha.
 Eu: Eu também! Eu te amo!
 Mãe: Eu te amo!
 Corri para Pedro e o abracei forte também. Eu já estava morrando de saudades.
 Pedro: Amor, prometa que nunca vai esquecer de mim.
 Eu: Nunca vou esquecer de você. Nunca!
 Pedro: Eu te amo,
 Eu: Eu te amo.
 Deu um último beijo nele, até que escutei a famosa frase. "Última chamada para o voo São Paulo-Ottawa", a voz da mulher falou. Corri para o portão de enbarque. Mandei um último beijo para todo mundo e caminhei até o avião. Durante todo o percurso, meu coração pareceu pesar duas toneladas.
 Sntei na minha poltrona do avião, afivelei o cinto e encostei a cabeça no banco. Devagar, fui pegando no sono.
 Dormi todo o percurso de São Paulo a Ottawa, capital do Canadá. Quando desembarquei, estava horrível. Peguei minha mala e fui ao banheiro. Como eu havia pensado, estava horrível. Passei um pouco de água no rosto e penteei o cabelo.
 Voltei ao saguão do aeroporto e pedi um táxi. Mais algumas horas de viagem dormindo até Stratford. A viagem não foi ruim, já que eu dormi a maior parte do tempo.
 Quando cheguei em frente a casa do meu pai, já eram dez da noite. A casa do meu pai era tipo essa:





 Pensei que espaço não seria problema naquela casa.
 Antes mesmo de eu tocar a campainha meu pai abriu a porta.
 Pai: Filha!
 Ele me abraçou muito forte.
 Eu: Oi pai.
 Pai: Senti tanto a sua falta. Entra. Tá frio aqui fora.
 A casa era simplesmente linda. Tudo estava arrumado e limpo. Tudo nos conformes. Deixei minha mala no começo da escada e dei uma boa olhada para a casa.
 Eu: Bela casa.
 Pai: Obrigado. Sei que temos muito a conversar, mas seria melhor se você descansasse um pouco, né filha?
 Lembrei de ter acordado às cinco da manhã por causa do sonho.
 Eu: Seria ótimo.
 Pai: Então suba comigo que eu lhe mostro seu quarto.
 Começamos a subir as escadas, com meu pai levando minha mala. Entrei no meu quarto e tive outra grande surpresa. Era lindo, tipo esse:



 Quase morri quando vi. Olhei para o meu pai.
 Eu: Como você sabia que eu gostava de quartos assim?
 Pai: Seu velho pai ainda conhece alguns truques sobre você.
 Abracei-o forte.
 Pai: Agora vou deixar você dormir um pouco. Amanhã conversamos.
 Ele me deu um beijo na testa e saiu do quarto.
 Deitei na cama e de roupa mesmo dormi.


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